21 de março - Dia Mundial da Síndrome de Down
21 de março - Dia Mundial da Síndrome de Down
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Fonte imagem: Arquivo Fiel. |
O Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado dia 21 de março, é uma data de conscientização valorização da pessoa com síndrome de Down na sociedade. O termo “síndrome” significa um conjunto de sinais e sintomas e “Down” o sobrenome do médico pediatra inglês John Langdon Down, primeiro a descrever clinicamente Síndrome de Down, em 1866. É uma alteração genética, também conhecida como trissomia 21, causada por uma alteração na divisão celular, durante o momento embrionário. Em vez de 2 cromossomos no par 21, possuem 3, tendo ao todo 47 cromossomos em vez de 46.
Embora a pessoa com Síndrome de Down, apresentem características comportamentais dóceis, sociáveis e extrovertidas, podem apresentar impulsividade, comportamentos obsessivos, dificuldade de aprendizado e de prestar atenção. Quando adultos podem aprender a tomar decisões por conta própria, mas talvez precisarão de ajuda com questões mais complexas.
Uma pesquisa realizada em uma Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, relata que crianças com síndrome de Down, apesar de precisarem de mais apoio de colegas e professores, podem realizar as mesmas atividades escolares que as demais. São capazes de realizar ações cognitivos, como pensamento, linguagem, percepção, memória e raciocínio. A diferença é as quantidades de vezes executam determinadas ações. O mais importante é saber que podem alcançar bom desenvolvimento de suas capacidades pessoais e autonomia. São capazes de sentirem, amarem, aprenderem, se divertirem e trabalharem, um dia de cada vez!
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Fonte: imagem da Internet, autor desconhecido. |
A inclusão é um processo muito importante para que a pessoa com Síndrome de Down, seja agregada em meio a sociedade! De acordo com pesquisas a crianças com síndrome de Down, precisam ainda de maior atenção nas escolas. A falta de adequação das escolas, ainda precisa ser melhorado para que crianças consigam ser incluídas e ter oportunidades. O interessante seria a interação de políticas pulicas ligado a profissionais do esporte, saúde, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, assistentes sociais e professores da educação especial, para tornar as escolas cada vez mais inclusivas.
Algo muito importante e interessante são as atividades esportivas, são oportunidades para desenvolver ações de inclusão em atividades de Esporte, Saúde e Lazer, promovendo o empoderamento, para que a participação ocorra de forma construtiva e integrada. Boa parte destas pessoas conseguem encontrar acolhimento no esporte, onde se sentem menos discriminadas. Quando procuramos entender o mundo do outro, ter empatia, e nos colocamos na posição de aprender e ensinar, compartilhamos conhecimentos, experiências e vivências. É uma troca mútua de transformação e crescimento.
Fonte:
https://crppr.org.br/pessoas-com-sindrome-de-down-sao-pessoas-e-nao-a-sindrome/
https://www.movimentodown.org.br/sindrome-de-down/o-que-e/
https://www.tuasaude.com/sintomas-da-sindrome-de-down/
https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/sindrome-de-down-nao-muda-comportamentos-ligados-ao-aprendizado/
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