Atletismo adaptado em Vitoria - Espirito Santo.
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| Fonte: FIEL. |
O Atletismo Paralímpico teve seu início anterior à década de 90 no Estado do Espirito Santo, as atividades eram alternadas entre as pistas da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em Goiabeiras, na Escola Técnica Federal do Espírito Santo (hoje Ifes - Instituto Federal do Espírito Santo, em Jucutuquara) e CREFES (Centro de Reabilitação Física do Espirito Santo), em Vila Velha. Naquela época, as atividades eram ministradas pelo, então, acadêmico de educação física Luiz Cláudio Locatelli Ventura, orientado pelo Prof. Luís Antônio da Silva (na Ufes) e pelo Prof. Ismael Pereira Ribeiro, na Escola Técnica Federal do Espírito Santo, tendo como precursor do movimento o Prof. Ruy Girão.
A primeira competição internacional com praticantes na modalidade foi na cidade de Caracas na Venezuela em 1990 (Juegos Parapanamericanos) e, teve como principal medalhista Helba Aparecida Borges. A evolução do trabalho foi marcada pelo Projeto Paradesporto Capixaba (Treinamento Esportivo e Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva no Auxílio de Pessoas com Necessidades Especificas), no Ifes - Campus Vitória.
O Projeto foi criado para atender a grande demanda de pessoas em condição de deficiência que acreditavam no esporte como uma boa oportunidade de justiça social e, como protagonistas, citamos a própria Helba, Denilson Pereira, Lucio Mauro Crizanto, Daniel Mendes, Renata Bazone, entre outros. No ano de 2019, o Projeto deu lugar a um programa (Programa Processo Interdisciplinar de Inclusão, Esporte e Lazer – PPIIES), mais conhecido popularmente como Programa de Inclusão do Ifes, coordenado pelo Prof. Luís Antônio da Silva, do Instituto Federal do Espírito Santo em parceria com a Prefeitura Municipal de Vitória e outras entidades de cunho não governamental.
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